Numa segunda-feira qualquer 10/2006

Cavaleiro, Templário, Sin, Mercador
Na busca incisiva do Graal
Como São Tiago
Na busca do seu campo de estrelas
Logo mais adiante
‘Táli tá ? Se num tá, deveria
Feito um cavaleiro inexistente
Revolto em sonhos diletantes
Indo, sempre, mais adiante
Sincero retirante
De plagas confortantes
Turbulento coração que feito busardo
Descansando raposeiramente
A espera do despertar
Enquanto o corpo leva a mente
Ao encontro inexorável
Do consigo mesmo
E se achando perdido
Dá-se por inteiro
À paixão que espera
Aplacar a angústia da solitude
Pois demora faz doer
Esperança acalma espera
E seu corpo me faz saudade
E segundas-feiras eu fico assim ...
Absorto em devaneios sem fim !
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